Snob
O Snob fugiu e eu tive que ir a correr atrás dele. Ele foi para casa da vizinha e o meu irmão Miguel deixou-o passar.
Eu fui chamar o meu irmão Alex e o Snob depois fugiu para o café, assim que nos viu.
Mas o meu irmão Miguel apanhou –o e fomos passeá-lo para ver se acalmava um pouco.
Quando fomos para casa o Snob ficou à solta um pouco e à noite prendemo-lo.
Eu fui chamar o meu irmão Alex e o Snob depois fugiu para o café, assim que nos viu.
Mas o meu irmão Miguel apanhou –o e fomos passeá-lo para ver se acalmava um pouco.
Quando fomos para casa o Snob ficou à solta um pouco e à noite prendemo-lo.
Rafael - 4º ano
O Franjinhas
Num fim de semana em Agosto eu e o meu cão Franjinhas fomos acampar. Eu e o meu cão levámos: uma tenda, uma mala térmica com comida para o fim de semana, um cobertor, duas almofadas, roupa, uma manta, uma garrafa e uma manta para o Franjinhas.
Acampamos ao pé da Fonte das Barreiras (em Lobo Morto). Montei a tenda e dei alguma ração para o Franjinhas comer e no meu portátil vi a televisão e jantei.
Quando acordei estava uma tempestade enorme, estava tudo inundado, eu e o Franjinhas voltámos para casa mas eu e o Franjinhas já não sabíamos o caminho.
Mandei uma mensagem a uma amiga minha que morava ali perto, ela foi ter comigo e eu e o meu cão Franjinhas ficámos salvos e chegamos a casa salvos.Vitória, vitória acabou a história do meu cão Franjinhas e de mim.
Acampamos ao pé da Fonte das Barreiras (em Lobo Morto). Montei a tenda e dei alguma ração para o Franjinhas comer e no meu portátil vi a televisão e jantei.
Quando acordei estava uma tempestade enorme, estava tudo inundado, eu e o Franjinhas voltámos para casa mas eu e o Franjinhas já não sabíamos o caminho.
Mandei uma mensagem a uma amiga minha que morava ali perto, ela foi ter comigo e eu e o meu cão Franjinhas ficámos salvos e chegamos a casa salvos.Vitória, vitória acabou a história do meu cão Franjinhas e de mim.
Maria- 4º ano
Rex
O meu cão foi abandonado à porta do meu vizinho.
Certo dia, quando acordei ouvi o ladrar de um cão e logo fui ver o que se passava. Vi que era um cão pequeno, era um rafeiro branco e castanho.
Ele esteve todo o dia a ladrar sem nunca parar.
Quando chegou a noite pensei “como é que vou dormir com este barulho!”
É que ele nunca se calou, mas eu consegui dormir, mesmo assim.
No dia seguinte, o cão estava na frente da minha casa quando ele me viu e assustou-se. Atravessou a estrada, onde acabou por ser atropelado e projectado para dentro de um terreno cheio de erva!! Pensei que tinha morrido !
Passado dois dias, qual não foi o meu espanto, o cão estava novamente à minha porta sem nenhum ferimento.
Mas nesse mesmo dia foi atropelado novamente, mas nada lhe aconteceu, desta vez.
Apanhou dois sustos tão grandes, que perdeu o medo de ladrar.
Então comecei a dar-lhe comida e ele começou a ser meu amigo. Arranjei –lhe uma casota, comida e água e hoje é o meu cão preferido.
Certo dia, quando acordei ouvi o ladrar de um cão e logo fui ver o que se passava. Vi que era um cão pequeno, era um rafeiro branco e castanho.
Ele esteve todo o dia a ladrar sem nunca parar.
Quando chegou a noite pensei “como é que vou dormir com este barulho!”
É que ele nunca se calou, mas eu consegui dormir, mesmo assim.
No dia seguinte, o cão estava na frente da minha casa quando ele me viu e assustou-se. Atravessou a estrada, onde acabou por ser atropelado e projectado para dentro de um terreno cheio de erva!! Pensei que tinha morrido !
Passado dois dias, qual não foi o meu espanto, o cão estava novamente à minha porta sem nenhum ferimento.
Mas nesse mesmo dia foi atropelado novamente, mas nada lhe aconteceu, desta vez.
Apanhou dois sustos tão grandes, que perdeu o medo de ladrar.
Então comecei a dar-lhe comida e ele começou a ser meu amigo. Arranjei –lhe uma casota, comida e água e hoje é o meu cão preferido.
Rodrigo - 4º ano
Talibam
Um dia fui passear o meu Talibam ao jardim para ele se divertir e brincar com a bola que era amarela e vermelha que ele gostava muito. Passado um bocado, eu mandei- lhe a bola muito alta, o Talibam foi a correr buscá-la e eu também fui. O Talibam quando foi buscar a bola, encontrou uma gruta, muito assombrada. Eu e o Talibam fomos lá ver a gruta. Quando entramos ficámos com um bocado de medo e também com alguma curiosidade. Vimos aranhas, morcegos e muitos mais bichos e também vimos algum pó porque estava lá muita terra.
Passado um bocado eu e o Talibam vimos outra gruta, mas com mais flores e coisas mais coloridas e animadas.
Quando fomos a ver, estavam lá crianças a brincar, pois era para ali que elas iam brincar muitas vezes, por ser um lugar misterioso.
Ficámos muito contentes, e quando nós estávamos a andar, eu pisei uma coisa redonda. Sabem o que era? Era a bola que o Talibam gostava muito.
Ficámos muito felizes, mas quem ficou mais contente foi o Talibam.
Vivemos uma grande, grande aventura, e foi assim, que eu inventei a história .
Beatriz - 4º ano
Que giros ficaram os vossos trabalhos! Muitos parabéns e continuem com este vosso trablho!
ResponderEliminarOs colegas de Alcobertas